Levamos muito tempo sem comunicar e som muitas as cousas que se passárom assi que vamos priorizar. Contaremos-vos o que trabalhamos no nosso projeto da máquina do tempo já que o Apalpador, Entruido, 8M seguro que já vos chegou por outro lado.
O dinossauro que saiu do ovo fugiu e só ficárom as pegadas… ainda é hoje que nom sabemos onde andará fazendo das suas.
Figemos pegadas com pasta de sal e falamos do trabalho que fam as arqueólogas para reconstruir o que passou hai tantíssimos anos.

Seguindo o fio também encontramos uns dinos congelados que tivemos que ir descongelando pouco a pouco, pinga a pinga, ou linguetaço a linguetaço.
Pintamos dinos com os seus ossos utilizando umha técnica que mistura de cera e aguarela e também trabalhamos a massa de sal que ficou para elaborar os nossos próprios ossos.
Gostamos muito do trabalho de arqueólogas e só ficava que vinhesse um de verdade. Umha família preparou o terreo no quintal para fazer umha escavaçom e convidou a um arqueólogo de verdade, obri, Dio! Molou muito a escavaçom e a explicaçom!!
Com todo o que encontramos montamos um museu que se pode visitar.
Veu Pichelinho com a sua máquina do tempo e levou-nos à época das pré-históricas!!!
Umha nova aventura. As ideias prévias som muitas e começamos por explicar a evoluçom… deu muito para falar e mesmo conhecemos Elba, a primeira galega que se conhece, que era pastora de uros no Courel!
Construímos umha cova,
figemos pigmentos naturais,
pintamos pinturas rupestres,
elaboramos ferramentas com pedras,
um dólmen
demasiadas cousas para pô-las todas aqui.
E além de todo continuamos com as nossas saídas ao monte e o nosso trabalho por recantos.
De mais
já falamos na seguinte