Uff
já passou quase um mês desde que acabamos e eu sem fazer a minha última crónica… Desculpai mas o fim de ano foi muito intenso e sentido e aliás no dia 1 de Julho conhecim umha persoa com a qual me passam as horas sem eu decatar-me. Agora que tenho um tempo vou redimir-me e contar-vos que foi o que aconteceu nos últimos tempos deste ano.
Muitas cousas, muitas…
e nós ao nosso, continuamos com o projeto do universo e deu muito de si, aprendemos cada semana algo novo dos planetas do sistema solar:
com Marte figemos um experimento para conseguir que a areia do quintal apanhasse a cor do planeta; pedacinhos de ferro e regar cada dia um bocadinho, a ferrugem fijo o resto.
Júpiter é o planeta maior e por isso também a civilizaçom romana o chamou como o seu deus mais poderoso.
De Saturno destacam os seus anéis que descobrimos que estám formados por partículas de gelo, figemos experimentos com gelo.
Urano descobriu-se há pouco que cheira a peido e ovo podre, pois figemos o experimento de deixar um ovo apodrecer dentro dum bote e si, os gases que desprende a descomposiçom cheiram mal!
e Neptuno é o gémeo de Urano mas um bocadinho mais asseado e chama-se assi polo Deus do mar que tem que ver com a sua cor.
Obrigadas a Marcos por emprestar-nos esse telescópio molom ainda que as nuvens nom nos permitissem ver todo o que gostaríamos.
Com todas estas cousas e muitas mais descobertas chegamos ao fim de curso da mao da nossa aventureira favorita Valentina.
Neste último trimestre o tempo nom foi muito com o que deve ser nesta época do ano mas nós desfrutamos em qualquer condiçom e as poças dam para muito.
Contodo puidemos trabalhar na nossa horta como todas as primaveras e vimos medrar morangos, alfaces, repolos, ervilhas e tomates embora vinhesse todo muito tarde e algumha cousa nom a puidéssemos catar.
E quase sem nos apercebermos chegou a nossa cita com a Liberdade e a lembrança do poder que temos como povo para mudar a sociedade. 25 de Abril Sempre!
A família da Nair foi mostrar-nos um bocadinho do maravilhoso que é o mundo do circo.
E quase ao final do ano, como para despedir-se de Tomás, Nair, Bastián, Fuco, Maré e Nábia na nossa sala e de Vera, Rosalía, Antón e Nerea na vizinha, saiu o sol e puidemos desfrutar plenamente do rio.
Cada ano que passa sinto umha pena grande ao ver-vos partir mas fico com todas as lembranças fermosas e com o bom sabor de boca pois este mundo há mudar a melhor com bem pouca mais gente como vós. Semente de vencer.