Olá, aqui estamos!
Aproveitando o factor motivador que activou Bruno a semana passada com a vértebra e a costela da baleia nom podiamos passar sem empastar isto na nossa planificaçom.
Pichelinho contou-nos que el conhecera a baleia á que pertenciam esses ossos e contou-nos a sua história.
Qanik (água no idioma dos Inuit) vivia tranquilamente nos gélidos mares do Polo Norte. Mas nos últimos tempos sentia-se mal porque ia mais calor do habitual e polo tanto nom tinha tanta comida e o seu organismo nom estava afeito a isso. Decidiu marchar buscando mares melhores e Pichelinho conheceu-na em Dinamarca onde el estava a aprender danés, um idioma bem diferente do nosso. Logo Qanik continuou a súa viagem e chegou á Galiza, á Costa da Morte no ano 2002 com tam mala sorte que nessa altura um barco petroleiro afundiu perto e ela morreu intoxicada. Ooooooooh……
Na assembleia do primeiro día aproveitamos para fazer comparaçons de tamanhos de ossos; buscamos o Polo Norte num mapa do mundo e seguimos a viagem de Qanik e falamos do Prestige. A maioria das crianças já conheciam a sua história porque lha contarom na casa. Todo um clásico!
Figemo-nos estas perguntas: por que marchou Qanik da súa casa?, por que se quentaba a água?
Para vermos plasticamente que é isso da camada de ozono figemos umha bola do mundo em plasti e despois pugemos-lhe cadanseu parasol para protege-la igual que nós o fazemos na praia.
Outro experimento consistiu em encher umha garrafa de água quente e tapa-la com um chicle estirado. Mirando de perto ve-se como no chicle se vam abrindo buratos cada vez mais grandes polo bafo da água que representaria a contaminaçom que sae do fume das viaturas, das fábricas, das motos, dos tratores…. E para que nom haja tanta contaminaçom temos que andar mais em bici, nom gastar tanto plástico, viajar em transportes públicos…
Tamén contamos contos sobre esquimós e comentamos como vivem, falamos sobre as diferencias com o nosso povo, e figemos um iglú com escaiola para representar as construçons tradicionais dos Inuit.
O último experimento consistiu em encher umha tina com umhas pedras e um chisco de água, introducirmos despois gelo e fazermos marcas no nível da água e no lugar até o que chegaba a água nas pedras que representaban a terra. Ao final do dia comprobamos como sobe o nível da água. Se seguimos sem cuidar a camada de ozono quedaremos sem moitas praias!!!
Realizamos mais actividades, nesta semana:
Na quarta foi o aniversário de Luango e figemos unha boa festa.
Com muitas caixas de morangos figemos uns caixóns onde guardar os nossos trabalhos. Com as caixas que sobrarom decidimos fazer um prédio para as nossas bonecas e bonecos de rolha e os carros de cartóm.
A sexta figemos umha saída ao parque para recolher folhas secas e frutos do chao porque os queremos utilizar mais adiante. Vale, tamén fomos polos bambáns e os escorrega…!
E acabamos a semana com a visita dumha cria de mamífero mui especial: umha bebé! Chama-se Maré e com o tempo ela tamém virá á Semente!
Era pequeníssima: só tinha dous dias! E sua mamá, Rocio, e mais Badu e Marga, estiverom a aprender-nos cousas sobre a gravidez, o parto e a criança das bebés.
Estivemos a aprender a olhar umhas fotos de quando o bebé estava na barriga, que se chamam ecografias, e mais aprendemos como medram durante a gravidez com um livro dos Bolechas.
Forom uns dias mui bem sementados. E a semana que vem, mais!